Jay-Jay Johanson, suéco, melancólico e compositor de música electrónica com uma pitada de piano sempre que possível. Principal responsável por me apresentar o estilo trip-hop em meados de 97 com o seu álbum de estreia Whiskey… bem não preciso dizer mais nada… eu = portuguesa = melancólica e por sinal melómana… fiquei Jay-Jay waiting new album dependente! O seu estilo pinante/tímido/freak à Jarvis Cocker conquistou-me no primeiro instante com o tema “So tell the girls that I am back in town”.
Whiskey, Tattoo e Poison, os três primeiros álbuns que me encheram de emoções vertiginosas! Quando pensava que já tinha descortinado todo o álbum eis que descobria mais uma pérola algures como em “Jay-Jay Johanson” Tattoo (avez vous des enfants? not that I know…)
Ao mesmo tempo em Poison senti que nada mais me ia surpreender, foi então que suprimi todo o meu pensamento ao ouvir Antenna, um formato electroclash, desta vez relembrando o camaleão David Bowie, em que a sua postura (ele/ela) surpreende e muito! Bem como o timing e sensibilidade para com os seus preciosos ouvintes, também em Rush com os seus novos loops e samples.
Agora, o novo álbum The Long Term Physical Effects Are Not Yet Known traz-nos recordações dos primeiros três álbuns, aquela sensação de que fomos de férias e do bem que sabe voltar a casa:)