Hoje é um dia importante para mim e para a história da música em Portugal. Apesar de bastante tardio, ao fim de tantos anos Trent Reznor lá veio... É hoje o primeiro de 3 dias consecutivos de concertos no Coliseu de Lisboa de uma tournée europeia que terá início em Portugal.
Se ele imaginasse o significado que teria para a geração do “broken” e do “the downward spiral” ter estado presente num concerto dele na altura… bem nem quero pensar… o histerismo que teria sido, os dias antes sem dormir, o espírito cansado de tanto sonhar e nos dias após sem saliva de tanto falar dele… enfim, teria sido grande cena!!!
Eu como fã incondicional de industrial e tendo sido Trent Reznor dependente durante a adolescência e sendo ele uma das maiores referencias em música para mim não poderia deixar passar este momento despercebido.
Se ele imaginasse o significado que teria para a geração do “broken” e do “the downward spiral” ter estado presente num concerto dele na altura… bem nem quero pensar… o histerismo que teria sido, os dias antes sem dormir, o espírito cansado de tanto sonhar e nos dias após sem saliva de tanto falar dele… enfim, teria sido grande cena!!!
Eu como fã incondicional de industrial e tendo sido Trent Reznor dependente durante a adolescência e sendo ele uma das maiores referencias em música para mim não poderia deixar passar este momento despercebido.

Também o mundo do cinema não ficou impune à sua genialidade produziu trabalhos para as bandas sonoras de filmes que marcaram a minha geração. Em “The Crow” depois de ter ido ver o filme três vezes ao cinema, filme que eternizou Brandon Lee em que se faziam os vários repeats já depois em VHS da cena do tiroteio pra ver qual a bala que o tinha morto e que sabor tinha a cover “dead souls” de Joy Division produzida pelos NIN para esse filme, também “burn” e “something i can never have” no filme “Natural Born Killers” de Oliver Stone e mais tarde “the perfect drug” em “Lost Highway” de David Lynch, neste ultimo para além desta música diria até que tem outra, “apple of sodom” sim porque Marilyn Manson foi fruto da produção e genialidade de Trent Reznor, logo tudo o que eles fazem a ele o devem.
Quanto aos álbuns não vou entrar muito na sua descrição nem das músicas porque isso iria obrigar-me a pormenores tipo o minuto na música tal em que entra a voz e “aquele” som, etc. e acho que este post já está a ficar demasiado longo…
Os álbuns já por si são muito bons mas as remisturas não se ficam nada atrás! Sempre colei no album de remisturas “further down the spiral” e talvez tenha sido o álbum que ouvi mais vezes até hoje e se não foi…bem… anda lá perto…
O que esperar de Trent Reznor num concerto ao vivo;)
Já está previsto um novo trabalho para o dia 17 de Abril deste ano intitulado “Year Zero” e para já para entreter os fãs vão lançar um DVD da promoção ao vivo do álbum “with teeth” que foi gravado durante o ano passado no próximo dia 27 de Fevereiro.
Ultimamente não tenho sido muito obsessiva com os trabalhos de Trent Reznor principalmente desde o “the fragile” mas vou sempre espreitar volta e meia o que ele anda a fazer e ouço os novos trabalhos mas já com mais medida. A última coisa que ouvi foi resultado deste verão passado e achei super interessante foi principalmente por ter sido na companhia de Peter Murphy que também na adolescência teve um significado especial para mim, principalmente na fase Bauhaus. Neste verão decidiram juntar-se e fazer uma pequena tour com sets de 3/4 músicas para um pequeno grupo de pessoas que ganharam um concurso numa rádio nos States. Os dois deram 4 espectáculos num deles acompanhados por Tv On The Rádio no qual tinham um set de três músicas. Vejam os vídeos dessas músicas e deliciem-se como eu ainda mais se estivesse naquela pequena plateia…;)
Ultimamente não tenho sido muito obsessiva com os trabalhos de Trent Reznor principalmente desde o “the fragile” mas vou sempre espreitar volta e meia o que ele anda a fazer e ouço os novos trabalhos mas já com mais medida. A última coisa que ouvi foi resultado deste verão passado e achei super interessante foi principalmente por ter sido na companhia de Peter Murphy que também na adolescência teve um significado especial para mim, principalmente na fase Bauhaus. Neste verão decidiram juntar-se e fazer uma pequena tour com sets de 3/4 músicas para um pequeno grupo de pessoas que ganharam um concurso numa rádio nos States. Os dois deram 4 espectáculos num deles acompanhados por Tv On The Rádio no qual tinham um set de três músicas. Vejam os vídeos dessas músicas e deliciem-se como eu ainda mais se estivesse naquela pequena plateia…;)
“dreams” TV On the Radio
“final solution” Pere Ubu
“bela lugosi’s dead” Bauhaus