Terceiro álbum da banda londrina lançado em Agosto passado, pouco mais de um ano após “comments of the inner chorus”. Vou fazer referência ao álbum apesar de ter uma opinião que possa parecer incoerente. “good arrows” apresenta músicas de um só nome simples em cada música, nome representado em cada letra. As músicas parecem experiências um pouco de quem quer introduzir novidade ou diferença, por vezes os glitches que se tentam enquadrar num tempo parecem pertencer a outro, vozes de criancinhas a gritar “ei!” em “arms” ou as guitarradas em “soup” ou o som dos sinos e ambulâncias misturado com as vozes de pessoas e de latas em “cans”, enfim sons não faltam! Acho que prima pela diferença, não é de todo um álbum homogéneo, só ainda não descobri se simpatizo com tanta miscelânea introduzida como que com a função de simbolizar melhor as letras e as músicas, ou se simplesmente o acho exagerado e alguns sons soariam melhor mudos… No entanto... músicas como “bricks” ou “bullets” fazem-me aproximar do álbum e dos Tunng;)
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